Quando o melhor é… não inovar!

É bem verdade que um petisco suculento, daqueles muito pouco saudáveis, é sempre uma tentação difícil de vencer

Mas também é verdade que prefiro, de longe, saborear uma comida caseira, cozinhada com esmero. O resultado recompensa sempre o tempo dispendido a confeccioná-la.

Hoje apresento um dos meus pratos favoritos.

Quando tenho a oportunidade de cozinhar um frango caseiro, normalmente é assim que o preparo.

Nada de novo, nada de original, portanto… mas muito, muito bom! – E reparem bem na modéstia da cozinheira

Para acompanhar o repasto, a escolha recaiu num vinho do Douro:

Cadão

O Cadão tem um custo aproximado de 3,80€ e uma relação qualidade/preço muito boa. As castas nele presentes são a Touriga Nacional, a Touriga Franca e a Tinta Roriz.

Antes de iniciada a refeição, ocorreu-me esta afirmação dos antigos, que destas coisas sabiam muito:

Boca que apetece… coração que deseja!

E como eram sábios!…