O amor, a guerra e um murro no estômago

Todos sonhamos com histórias de amor que acabem com os protagonistas aos beijos e abraços e o eterno “casaram, tiveram muitos filhos e foram felizes para sempre”. Decerto é por isso que os contos de fadas nunca passam de moda.

Infelizmente, o nosso lado mais pessimista (e realista?) sabe bem que a Cinderela, a Branca de Neve e a Bela Adormecida, juntamente com os respectivos príncipes encantados tiveram muita sorte.

Aqueles que, por qualquer motivo, tiveram azar e protagonizaram uma história de amor trágica – real ou ficcional – ocupam sempre um lugar especial no imaginário popular. Basta pensar no Romeu e na Julieta ou nos nossos Pedro e Inês de Castro.

Amor e sangue.

Aí está uma combinação fascinante – sabemos que é tudo muito lindo, mas aqueles dois, por muito que nos custe, estão marcados – o amor será breve e vai acabar mal.

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